quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A escrita e a literatura no hipertexto como aprendizagem ativa

Por: Vanda
O homem passou por um longo processo desenvolvimento que vem desde as pinturas nas paredes até a escrita que marca o “inicio” da história. Através desse longo processo de mudanças notaremos que estamos vivendo um novo momento, a mudança no processo de alfabetização e letramento é uma revolução na forma de comunicação.
A cultura digital que se forma faz surgir novo homem que José Terceiro chamado de “homo digitalis”
A grande construção e sustentação da cultura digital é a internet que com o auxilio do computador possibilita aprendizagem e acesso a recursos escritos, sonoros e visuais. Para Neitzel a internet muda o conceito de “escritor leitor passivo e leitor dono do texto”. Desse modo o hipertexto torna-se mais atrativo que o livro pela dinâmica da interatividade pela possibilidade de construção.
Referência:
--->http://www.ipv.pt/millenium/millenium25/25_30.htm<---
--->http://www.geocites.com/neitzeluiz/blog_wik.html<---

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A Escrita e a Leitura no Hipertexto com a Aprendizagem Ativa

Por: Laodicéia Melo

DEBATE


Acredito que hoje é necessário que o professor se adeque a um novo cenário. Que o professor não é mais colocado como o dono do saber, às vezes, até menos sabe que o seu próprio aluno. Aquele a ser educado domina muito mais os aparelhos tecnológicos. É necessário que haja uma parceria entre educador-educando para que aconteça essa aprendizagem conjuntamente.
Vejo que a escola pode usar alternativas pedagógicas para lidar com o hipertexto. É possível que o computador e a internet estimule a leitura no âmbito escolar, basta para isso que a escola use métodos para adequação desses recursos, pois tanto as tecnologias antigas quanto as contemporâneas precisam de intervenção pedagógicas para obter resultados positivos diante da aprendizagem da leitura e da escrita.
Em relação à aprendizagem ativa, para que ela ocorra com eficácia se faz necessário que o professor não force o aluno a aprender e sim utilize de mecanismos estimuladores, é de fundamental importância que o professor torne os textos atrativos através da interatividade e isso pode ser alcançado por meio de testes e auto testes.
Sobre a questão do hipertexto eliminar a idéia da autoria, acredito que isso não ocorre, mesmo porque o leitor acaba sendo autor de sua própria leitura, pois através da leitura do hipertexto o estudante é livre para a qualquer momento buscar novas informações através de cortes, imagens, sons, formando seu próprio conceito sobre determinado tema, bastando assim um click em um link e assim ele será protagonista na construção de seu conhecimento.




Fonte: educaçaocomtecnologias.blogspot.com

domingo, 28 de setembro de 2008

A Escrita e a Leitura no Hipertexto com a aprendizagem Ativa.

As colocações que a colega Cleide Coelho faz em seu texto sobre A Escrita e a Leitura no Hipertexto com a aprendizagem Ativa. destaca que o uso da internet na leitura e escrita não será problema para as crianças por ser mais atraente do que os métodos tracicionais, entretanto quero ressaltar que se a criança não tiver o dominio da ortografia poderemos ver muitas dificuldades a frente, pois a maior parte da linguagem encontrada por jovens e crianças que estão inseridas na internet é de péssima qualidade. Ainda assim concordo que devido a quantidade de materiais de pesquisa inseridas só vem a contribuir e facilitar a transmissão de informação que adequadamente serão transformada em conhecimento e a grande quantidade de material escrito com imagens, sons tornarão com certeza a produção textual mais criativa e dinâmica.

Referência:
http://matematicosdez.blogspot.com/2008/09/escrita-e-leitura-no-hipertexto-com.html

sábado, 27 de setembro de 2008

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

A Escrita e a Leitura no Hipertexto com Aprendizagem Ativa








Por: Rosete Carvalho Pontes

Nos primórdios da história da escrita o homem descobriu e utilizou várias tecnologias para se expressar através da leitura e da escrita, aqui alguns exemplos desses recursos tecnológicos: tabuinhas de argila ou madeira ou a superfície polida de uma pedra; mais tarde o rolo de papiro ou de pergaminho e finalmente a superfície branca da página de papel. Atualmente, com a escrita digital, surge um novo espaço de escrita: a tela do computador.

De alguma maneira o espaço da escrita se relaciona com o sistema de escrita, o espaço de escrita estreita as relações entre escritor e leitor, entre escritor e texto, entre leitor e texto. No computador o espaço de escrita é a tela, ou o que chamamos de “janela”. E importante ressaltar que na tela a criação de um texto é diferente do texto no papel. É neste contexto que entra a cultura do hipertexto, onde o leitor passeia entre textos, tendo a possibilidade de se aventurar e se impregnar de possibilidade de aprendizagem, deixando um pouco de lado o tradicional livro didático que muitas vezes é a única fonte de pesquisa do aluno e do professor, e ainda com a chance de ser também autor deste hipertexto, dando sua contribuição e envolvendo-se na escrita do hipertexto, desenvolvendo um trabalho em conjunto e compartilhando conhecimentos.

Neste sentido cabe ao professor mudar sua postura, possibilitando ao aluno a utilização e criação desse tipo de texto, é através dessa interação entre leitor-texto, escritor-texto, que ocorre a relação entre o estudante e o conhecimento. Segundo alguns autores, é possível realmente que ocorra uma aprendizagem significativa e que a tela como espaço de escrita traga formas de acesso a informações, novos conhecimento, novas maneiras de ler e de escrever, ou seja, um novo letramento. Que se traduzirá na erradicação do analfabetismo digital.

Bibliografia:

www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.pdf

www.textodigital.ufsc.br

www.chaves.com.br/TEXTSELF/EDTECH/ABE.htm

www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.pdf

sábado, 20 de setembro de 2008

Aprendizagem Ativa

A leitura e a escrita no hipertexto com aprendizagem ativa

Por: Anielda Marques

Com o surgimento das novas tecnologias os processos educacionais estão sofrendo grandes transformações. Já não se pode conceber hoje um processo de ensino e aprendizagem onde não se faça uso dos meios eletrônicos, a escola deve, portanto buscar alternativas para lidar com esta nova cultura, visto que, nossos alunos vislumbram e dominam as novas tecnologias.
A cada novo momento percebe-se a influência que a cultura digital tem provocado tanto na alfabetização, como no letramento; produzindo novas maneiras de comunicação. O hipertexto é uma poderosa ferramenta de aprendizagem, pois através de seus nós e links o leitor tem acesso a outras janelas, o que o possibilita a construir novos textos. Segundo Jay Bolter (1991): “as partes de um hipertexto podem ser agrupadas e reagrupadas pelo leitor”.
A internet mudou completamente nossa relação com a leitura e a escrita, pois através das inúmeras bibliotecas virtuais temos à nossa disposição não somente textos, mas sons, imagens; tornando assim a leitura mais dinâmica, o que pode ser uma forma de estímulo à leitura.
Para se trabalhar a Aprendizagem Ativa em sala de aula é importante que o professor seja criativo, torne a aula dinâmica, desenvolvendo projetos de aprendizagem onde o aluno possa se envolver, fazer algo, para assim tornar sua aprendizagem ativa.
A aprendizagem apoiada por suportes virtuais acaba motivando muito mais que os livros textos porque são móveis, dinâmicos; com apenas um clique em um link, temos acesso a imagens, sons, textos; coisa impossível de acontecer na mídia impressa. Esse tipo de suporte favorece muitas vantagens de aprendizagem, mas pode também trazer algumas desvantagens como: desconforto físico, links mal elaborados, etc.
O hipertexto não elimina a idéia de autoria, pelo contrário, ele permite que o indivíduo se torne um autor coletivo, desenvolvendo sua capacidade de comunicação e produção do conhecimento.


Referências:
http://matthetics.net/pages/modelos.htm

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Tecnologia ao alcance de todos


Tecnologia ao alcance de todos
Aos poucos, os computadores se incorporam ao dia-a-dia das escolas, convidando os professores a repensar suas práticas. Conheça experiências reais que vão dos primeiros passos até os vôos mais altos no mundo digital.

Há uma década, computador em escola brasileira era, quando muito, privilégio de elite. Seu uso praticamente se restringia a processar textos e a internet era novidade absoluta. Hoje esses recursos são os mais básicos de uma enorme gama de opções. As escolas públicas com laboratório de informática ainda são 11% do total, segundo o Ministério da Educação. Mais cedo ou mais tarde, contudo, eles estarão em toda a rede de ensino. Fazer parte dos novos tempos não depende apenas de equipamentos modernos. A interação que eles permitem pede uma revisão dos métodos tradicionais de ensino. Quanto mais se mantiverem os hábitos que relegam o aluno a um papel meramente receptor, menos diferença a tecnologia fará no aprendizado. Em muitas escolas, os computadores ficam durante a maior parte do tempo confinados a salas que só se abrem para aulas de informática, sem se incorporar ao projeto pedagógico. É como deixar trancados os livros da biblioteca ou limitar seu uso ao processo estrito de alfabetização. Em geral, crianças e jovens sabem aproveitar por conta própria as oportunidades oferecidas pelo mundo digital, ainda que - claro - com propósitos recreativos. Segundo o Comitê Gestor da Internet no Brasil, dos 32,1 milhões de usuários da rede no país, a maioria é jovem. Alguns professores ficam constrangidos diante dessa desenvoltura, mas não há razão para isso. "O que o estudante quer é ser orientado e ouvido, e não provar que entende mais de computador", diz Léa Fagundes, do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O papel do professor, portanto, é dar um sentido ao uso da tecnologia, produzir conhecimento com base em um labirinto de possibilidades. "O computador trouxe novas situações de aprendizagem que o professor deve gerenciar", diz Silvia Fichmann, da Escola do Futuro da Universidade de São Paulo. É possível, por exemplo, estimular o raciocínio lógico com jogos virtuais. Ou criarpáginas na internet para a garotada publicar seus textos. Nesta reportagem, você vai conhecer experiências de inclusão digital nas escolas, em três estágios de complexidade. No inicial, alunos e professores exploram aos poucos os recursos das máquinas, por meio de jogos e produção de textos e desenhos, além de pesquisas em sites de busca. No nível intermediário, usam-se ferramentas da internet para fazer programas de rádio ou comunicar-se por escrito com outras escolas. Na etapa avançada, a turma constrói produtos com a ajuda de instrumentos como o kit para robótica ou o software para CDs multimídia. Identifique-se, inspire-se e inclua-se!

Bem Vindos!!!

Olá pessoal, somos um grupo de professores digitais e queremos compartilhar juntamente com voces o assunto referente ao Uso das Tecnologias nas Escolas. Trabalhamos na rede municipal e estadual de ensino. Aproveitaremos este espaço para divulgar notícias relacionadas ao tema.

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